A ideia do blog é simples, criar um espaço em que eu possa falar sobre o que quiser e quando quiser, expor, analisar, comentar, reclamar, enfim, compartilhar com quem me acompanha tudo que eu achar relevante. Espero que vocês curtam o blog e participem. (:

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

O dia em que o mundo não acabou, pra todo mundo.

Hoje eu não sei. Estou apagada, senão pelas lâmpadas que esquentam a sala em que eu escrevo sozinha, se não contar as lágrimas. Eu estou sem fôlego, sem saber como dar o passo seguinte, estou sem ritmo, sem foco, sem objetivo.
Hoje estou sem graça, sem fala, sem jeito. Estou sem credo, sem senso.
Estou com medo, sem ter como descobrir de quê. Hoje eu desisti de um dia, mas não sem antes ter certeza de que poderia recompensá-lo. Hoje eu desisti de sorrir e de tentar, mas eu juro que só hoje. Isso eu prometi pra mim. Que ninguém mais vai tirar o meu sorriso, nem minha vontade, que ninguém vai tirar minha luz, nem minha diretriz. Nem por um dia. Hoje eu não soube resistir.  Mas agora eu aprendi que ninguém pode ensaiar o que dá errado, e que a gente tem que estar preparado para o que seja que venha e reagir como puder.
Só não dá mesmo, pra jogar pro alto, aceitar que a tarde foi embora, que o calor do sol já esfriou e simplesmente contabilizar e aceitar o saldo negativo. Esse cansaço de final de ano pode afetar nossos corpos, e nossas mentes, mas não nossas almas. Se estamos cansados, então vamos levantar. Se estamos esgotados, então vamos descansar. Se estamos sem saber, só não vamos entregar. Hoje eu podia ter dormido o dia inteiro, e teria descansado desse dia que não me fez bem. Essa noite eu vou deitar sem paz, mas vou dormir bem acompanhada e amanhã vou acordar renovada, isso eu sei.
Boa noite, pra você que tem um dia pra valer por dois amanhã. 

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

O primeiro!


Hoje completa um ano que eu tenho certeza de você.
Certeza de que você se entregou, dos seus esforços pra fazer sempre o melhor, o mais certo, o mais romântico; certeza de que você vai ter sempre um pedacinho de você pra dedicar a mim, e umas horinhas do seu dia, um tantinho da sua programação, um tanto enorme de consideração, um sem tamanho de paixão e de carinho.
Certeza é sempre certeza, ainda que de vez em quando balance, apesar dos dias em que a gente fica em cima do muro, que as adversidades parecem maiores do que as conquistas, e os desafios maiores que os resultados,a gente manteve o foco, vontade e paciência e venceu tudo nesse ano de companheirismo.
Enquanto a gente permitir que seja esse o nosso objetivo, de fazer um conjunto feliz, de sorrisos, de bocas, de corpos, de mentes e vontades, objetivamente sincronizadas, ainda que subjetivamente, que seja assim delicioso, e sejam vários anos como esse, e passem devagarinho.
Um ano é bastante tempo, o que me dá segurança suficiente pra dizer, que desde bem cedo, talvez desde o começo, eu já tivesse certeza de que seria assim. Eu já tinha certeza de nós!
Eu não tenho certeza do futuro, nem teria como ter, eu não sei de nada, não sei do que vai ser, mas posso te dar certeza de que pensando hoje, e pensando bem, quero você muito tempo do meu lado, sorrindo comigo e sendo esse namorado lindo!
Parabéns para nós, amor.
Obrigada por tudo, pela honra de compartilhar um ano de vida, de dias, de sentimentos, de progressos, de pensamentos, ideias, e ideais e por me amar cada dia mais. Obrigada por me proporcionar um ano tão feliz! Que esse seja o primeiro de muitos!
TE AMO!

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Cheguei na metade!

14 dias do tratamento já passaram. Faltam os outros 14. Tenho sentido menos dor. Estou conformada. A tristeza descomunal que me assolava  já passou, agora a única coisa que me inunda é a vontade. Vontade de tudo, o tempo todo. Quando não é chocolate, é café, ou pizza, ou batata frita, cerveja. 

A boa notícia é que estou bem. A má é que eu não sei se consigo manter todas as minhas restrições permanentemente, talvez eu precise de mais tempo pra me acostumar com a "dieta" ou talvez uma hora caia a ficha de que meus tempos de boemia acabaram, no auge dos meus 20 anos.
Tá, vou maneirar no drama.

Sexta-feira passada tive uma reação do medicamento, pela primeira vez fiquei mal. O remédio que trata meu lindo esôfago tem algumas reações bastante adversas. Efeitos colaterais chatinhos, começando por enjôos, que aliados à hipoglicemia pós-treino, me levaram à sala do médico na última sexta-feira. Tudo devidamente explicado na bula e orientado pelo médico, mas que me pegou de surpresa. Tomei um sustinho.
Agora já me sinto bem, terminei a segunda cartela dos comprimidos e já posso imaginar o dia que vou sair do trabalho direto pro melhor HH que conheço, com direito a chopp, batatas fritas e frango frito, e amigos que não vão passar a noite inteira ressaltando o quanto a pizza estava ruim, pra não me matar de vontade (L), nem me olhar torto por estar chegando na festa com dois litros de água de côco (é que suco de caixinha também não entrou na dieta, doces demais, fazem mal no quadro).
É isso, estou melhor humorada. Parei de chorar em todas as refeições, já consigo encarar a salada como prato principal e o arrozinho com feijão como acompanhamento. A vida tá boa.
Segue.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Espero que temporário!

Semana passada descobri que tenho esofagite/refluxo/hérnia de hiato, como queiram chamar. O que é? Uma inflamação no esôfago, originada pela acidez dos fluídos estomacais, que são "empurrados" para cima, e como o esôfago não tem a mesma proteção que o estômago, a bili acaba corroendo a parede do órgão, causando uma ferida. Os sintomas são azia, gosto amargo na boca, gases e muita dor. Eu, particularmente, só sentia dor, cheguei achar que era uma gastrite, mas não. A esofagite é teoricamente, mais fácil de resolver do que a gastrite, bom, não pra mim. Eu estou desolada.
Esse probleminha pode ser causado por várias situações, mas o mais comum é a alimentação. Como? Alimentos que demoram a ser digeridos: gordurosos, pesados e ácidos demais, pimenta, doces, fermentados, gasosos, processados e qualquer alimento que você  particularmente tenha intolerância, como leite ou glúten, por exemplo. Além disso, o sobrepeso é um agravante, e alguns hábitos, como deitar-se depois das refeições, pois favorece o refluxo.e comer muito rápido, pois a mastigação fica prejudicada e a digestão mais difícil.
Resumindo, pra mim, esofagite significa mudar todos os meus hábitos. Adeus, comer depois da balada e deitar, cochilar depois do almoço nos finais de semana. Tchau sobremesa, cervejinha, café (CRY!), água com gás, energéticos, carne vermelha, limonada suíça, chocolate-meu-de-cada-dia, vinho, queijos, misto quente, cachorro quente, hambúrguer, sorvete, biscoito! Estou passando por maus-bocados.
Há três dias que cada refeição é um drama, eu não sei o que eu posso comer, ou o que eu devo comer. Meu cardápio tem sido ricota, peito de frango cozido (ZERO FAT), pão integral, leite e yogurte de soja, frutas, muitas frutas, muita salada, e muita MUITA força de vontade e PACIÊNCIA. Sem falar nas intermináveis dores de cabeça, porque como eu não posso comer até 3 horas antes de deitar, eu tenho acordado com muita fome, e ai minha amiga (só que não) dor de cabeça, tem me acordado. Ela não tem acordado comigo, ela tem, literalmente, me acordado. Na manhã desse domingo eu estava linda na minha cama, dormindo como anjo até que minha cabeça começou a doer insuportavelmente e eu tive que levantar pra tomar um remédio, afinal eu queria dormir mais e não podia simplesmente comer pra acabar com a dor de cabeça, porque ai não poderia mais deitar. Complicado, pra dizer o mínimo.
O meu humor está horrível, eu tenho lamentado pelos cantos, o que acaba tornando necessário que todos a minha volta também tenham uma dose de paciência extra. Mommy tem lidado relativamente bem com a filha emo que ela ganhou desde a última quarta-feira. Daddy and boyfriend not so much, embora eu possa ver seu esforço. Tá difícil. Bem difícil. Podia ser pior? Sem dúvidas! Podia ser uma doença horrível e incurável (eu acho que a única coisa que não podia ser pior é o meu drama), mas é uma esofagite e o único problema é que eu estou lidando muito mal com ela. Infelizmente.
Eu não sei o que fazer, eu me sinto desmotivada, devastada, triste e sem previsão de me sentir bem de novo.  Isso porque eu não consigo pensar em felicidade sem pensar no meu café de manhã, ou em comer chocolate quando sentir vontade. Batata frita com cheddar e bacon, acompanhada de uma cerveja geladinha. Risoto, lasagna, sushi com shoyu e wasabi! Como alguém vive sem isso?! Enfim, CAOS!
Quando eu não me sentir mais d-e-v-a-s-t-a-d-a, venho contar pra vocês.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Renata V

Ela sempre soube que um dia ia estar assim, só nunca imaginou que seria num momento da vida em que sempre tinha se imaginado muito feliz. Ela nunca soube lidar com isso, porque sempre se preveniu, mas sabia que um dia o véu que tinha colocado sobre si ia acabar deixando alguma coisa penetrar. Ninguém disse que seria fácil, mas é muito mais difícil do que já tinha imaginado. Esse sentimento de impotência para com ela mesma, era o pior de aceitar.
Todo o tempo dedicado, todos os planos traçados, quando o objetivo já não existe parece quase impossível pensar em continuar.
Talvez fosse melhor mudar os motivos, tentar outros meios, desenhar uma nova linha de chegada. E ai, de repente, daria até para mudar as pessoas que te esperam lá na frente, desenhar uns corpos sem rostos, que importe eles sejam preenchidos com o tempo, depois que essa nova realidade perpetuasse e fizesse algum sentido.
Se as pessoas prontas para levantá-la ao chegar já exausta, fossem um tanto mais persistentes, um bocado mais permanentes, uma porção mais presentes... Se essas pessoas sorrissem quando ela chorasse, a abraçassem quando ela não tivesse mais forças, mostrassem a ela a importância que a presença deles tem. Se cada um deles pudesse mostrar pra ela que estava ali tudo que ela sempre procurou, e que aquela linha de chegada era onde começava uma outra corrida chamada felicidade.
Se tudo isso pudesse ser realidade, e se ao longo dos quilômetros os rostos conhecidos fossem se apagando, os sentimentos desmistificando, as inspirações mutando e a certeza chegando, se lá no meio do caminho esses rostos agora em branco fossem tomando formas, ganhando traços, se passassem a representar alguma coisa, para que no final, na reta de chegada, os rostos se tornassem vívidos e conhecidos, passassem a fazer algum sentido, para que os braços que a segurassem na chegada fossem sorrisos, que as palmas fossem um pedido, pra que ela não parasse nunca de tentar. Que a medalha e troféu fossem gritos, de alegria e incentivo, para que sempre antes do final, ela já pudesse pensar no próximo caminho.
Se fosse assim, ela nunca se sentiria só, suas lágrimas nunca seriam de tristeza, nem de decepção. Talvez de cansaço, mas nunca de redenção. Se ela pudesse desenhar esse cenário, e o fizesse bem, como nunca ninguém fez, se ela sentisse bem de dentro o que quer e soubesse bem o que fazer... Talvez ela não estivesse sozinha num pódio sombrio, em que ninguém aplaude, em que ninguém grita, em que ninguém sequer conhece essa menina. Se ela tivesse cativado, se ela tivesse sonhado, e conseguido trazer consigo alguns amigos a sonhar! Se ela soubesse que na corrida da vida ganha sempre quem mais se doar...

domingo, 30 de setembro de 2012

Hoje me deu vontade de desistir. Não de desistir das coisas que eu tenho, mas das coisas que eu não tenho e que eu queria ter, simplesmente porque eu não me sinto no direito de me sentir incompleta. Eu tenho tanto,  e antes que alguém ache que eu estou aqui falando de materialidades, não é disso que se trata. Eu tenho muito mais do que eu me sinto no direito de pedir.
A gente se sente incompleto pelos sonhos que não consegue alcançar, ou pelos objetivos que se distanciam. Eu me sinto incompleta por me ver hoje no mesmo lugar que eu me via dois anos atrás. É isso que me macula.
Eu não me sinto incapaz, eu só acho que não é pra mim, que não é pra ser e é horrível pensar assim. Eu queria tanto pensar diferente. Pensar que ainda tem muita coisa nova pra acontecer, mas eu vejo os dias passando, e os meus vinte anos e eu me sinto uma criança de 12 anos na hora do recreio.
Não é que eu tenha cansado, nem parado de tentar, eu só não acredito mais que na realidade que eu vivo hoje eu vá ter tempo de concretizar tudo que eu imaginei que já teria conseguido realizar com meus vinte e poucos anos.
Eu não vou deixar de querer. Impossível. Mas infelizmente, vou largar, deixar de lado. Alguma coisa, alguma hora, tem que acontecer e eu vou deixar passar do jeito que tiver que ser...
Eu vou desistir de forçar tudo a ser como eu imaginei que seria, já que não está dando muito certo. E embora não seja compatível com o meu estilo, eu vou deixar rolar. Deixar vir e ver o que vai dar. Ainda que isso signifique que, provavelmente, só porque eu não tomei a frente, não aconteça do jeito que eu pensei, talvez nem aconteça...
Mas o que mais eu poderia fazer? Controlar tudo o tempo todo também não tem sido exatamente... eficiente!

domingo, 9 de setembro de 2012

Penso logo.... sinto!

As vezes, quando já não sei mais o que pensar, paro e tento não pensar, não ficar chateada, nem brava, nem decepcionada. Na verdade, se a gente não pensar, não sente nada.
Quem diz que sentir e pensar são opostos, é muito diferente de mim, porque eu penso tudo que sinto, e sinto quase tudo o que penso. E quando, raramente, por algum motivo, os dois se desencontram, eu costumo desconfiar do meu sentir, muito mais do que do meu pensar.
É que se fossem tão antagônicos, ia ser fácil esquecer, passar por cima, mudar rapidinho de humor, deixar tudo para trás. E não é... para mim, não. Eu não consigo superar assim tão rápido. Tem vezes que me basta uma noite de sono, outras alguns dias mais, tem vezes que nem um mês resolve e tem vezes que muito mais.
Tem quem chame de rancor, eu chamo de tempo. O tempo que eu precisar pra aprender, seja com o meu erro ou com os dos outros, seja a não errar mais ou a me "defender", porque criar proteções também faz parte do aprendizado de sentir-pensar-sentir alguma coisa melhor-pensar melhor-ignorar-não sentir. Sei lá, não sei se o que estou pensando faz sentido, but feels just fine. Sem nem entrar no mérito de que rancor é pesado, é só para aquelas pessoas que fazem mal irreparável a quem a gente ama, cuida, protege. Não sei nem se isso.
Rancor ou não, lição ou não, evolução ou não, no final do dia, importa ter absorvido o máximo de informações, mesmo aquelas que magoam, colocar tudo para dentro, processar; e isso se faz pensando, bem ou mal, ou o que quer que seja; aproveitar para mudar, se for possível; aprimorar, se for preciso; incorporar, se for adequado; jogar o que não presta fora e continuar vivendo, pensando, sentindo, sofrendo, sorrindo, querendo, amando, desistindo, perceber que assimilar isso tudo é delicioso, é inteligente, e, acima de tudo, necessário.


Bom domingo! E uma segunda feira melhor ainda!

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Amorar II, eu falei que ia tentar...


Eu adoro esse teu modo particular, todas as formas de pensar, a delicadeza da resposta, o jeito de me conquistar. Adoro o caminho que você traça, um limiar tão retilíneo que é quase impossível fazer um desvio. Eu adoro a forma como você argumenta, como você busca fundamentar, e depois, quando você se confunde, as formas que você arranja para retomar.
Eu adoro o seu sorriso sem graça meio de lado, mudo. Adoro te ver gargalhar. Adoro te ver rindo do meu sorriso. Mas eu gosto ainda mais te ver rindo sem motivo. Saber que só lá no fundo, num canto da alma que ninguém pode alcançar, você ri simplesmente por ser melhor do que chorar.
Eu adoro olhar no teu olho e saber que você também olha pra mim, adoro achar essa certeza, da tua atenção, do teu radar. Adoro saber que bem dentro querendo ou não querendo, tenho em ti o meu espelho, das coisas que eu deixo de notar.
Eu adoro, e arrisco dizer um "preciso", saber que você quer estar comigo. Esse querer ainda que intangível, invisível, particular, é o que me põe de pé todas as vezes que eu não sei onde pisar.
Uma outra coisa que eu adoro, gosto mesmo, tanto que não sei se consigo explicar, é assistir, enquanto você não percebe, esse teu jeito maluco de calcular, de administrar todas as possibilidades, de controlar os resultados, essa mania de programar. Te ver absorto nesse paralelo me faz quase parar de respirar. Às vezes me concentro tanto nas tuas disposições que me esqueço de disfarçar.
Adoro sua limpidez, essa clareza de pensar, o teu jeito transparente, de tentar não demonstrar. Adoro quando você não consegue e sem querer acaba por soltar, que só está um pouco incomodado por não estar onde queria estar.
Adoro quando você se esforça pra demonstrar que sabe as coisas que eu não tolero e que erros existem pra gente consertar. As suas desculpas são tão sinceras que eu só poderia mesmo adorar. Os teus deslizes não vou mentir, tem uns que me fazem querer matar, mas depois a tua voz materializa a mansidão do seu pensar  e me desmonta e não me deixa nem lembrança do que tinha no peito a perturbar.
Eu adoro ainda, a tua vida ter encostado na minha, e ter colado, e não conseguir mais separar (ai de você, meu amor, se tentar escapar!).
Eu adoro esse conjunto de amorar, de ter sua alma apoiada na minha e ter onde deixar a minha descansar.
É um dom, esse que você tem, que eu mais adoro, de me deixar te amar.



segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Amar você

Se você pudesse ver as coisinhas que eu faço todos os dias pensando em você... Ah se você soubesse as coisas que eu deixo de fazer pensando em você. Se você soubesse o quanto eu tento esconder.
Se você soubesse a influência que o teu gosto tem no meu guarda-roupa; quantas vezes eu troquei de roupa pensando no que você provavelmente iria usar; quantas vezes eu troquei tudo só pra calçar aquele sapato que você gosta, ou fazer a maquiagem que você prefere.
Se você soubesse quantas noites eu passei acordada; em quantos programas diferentes eu pensei, pra tentar tirar nossas noites da mesmice; quantas sinopses eu li, quantos jornais eu pesquisei.
Se você soubesse as lágrimas que eu impedi que escorressem, os gritos que eu segurei, os sorrisos que eu omiti. Ah, Se você soubesse quantas vezes eu "esqueci".
Se você tivesse alguma forma de sequer imaginar o tempo que eu dediquei a tentar te agradar.
Você poderia entender porque dói tanto deixar pra lá.
Ah, se você soubesse o que eu quero dizer.
Eu não teria que tentar explicar pra você.

terça-feira, 10 de julho de 2012

Sobre ser o que (for) preciso.


Tem os que precisam de carinho, e carinho só por carinho já é suficiente. Tem quem precise de alguém que suporte suas idéias, suas loucuras, seus ideias. Tem casal que precisa mesmo é ser do contra, o total oposto um do outro, assim fica mais legal. Tem casal que gosta da aventura, da incerteza, da surpresa, de serem completamente irreverentes. Tem aqueles que se entendem só de olhar, os que completam as frases, aqueles casais chatinhos, grudentos que ninguém aguenta ficar perto. Tem casal que briga o tempo todo, dia sim outro também. Tem casal que vive em casas separadas, se vê 3 vezes por semana, se amam e fazem tudo funcionar! Tem casal que joga tudo na cara do outro, que coloca a culpa de tudo em um só, um levanta a cabeça e o outro abaixa, e que casal é esse, se me permite perguntar?
Tem gente que precisa de alguém pra manter um todo de expectativas, um tanto de mordomias, um bocado de sonhos, planos e regalias. Tem gente que tá acostumado a viver correndo atrás e que precisa de muito pouco. Tem quem precise só da presença, do abraço, das mãos dadas, daquela certeza de ter alguém.
Eu preciso mesmo, poder olhar pra frente sem dor de cabeça, sem quebrar a cabeça, sem perder a cabeça. Eu preciso só ficar por ai e saber que tem alguém alimentando o sentimento que eu me propus a construir e o compromisso que eu assumi. Eu preciso mesmo, só de alguém que entenda as fases por que eu passar, o tempo que eu precisar, os lugares que eu precisar ir. Alguém que me dê a mão de olhos fechados, que possa ser guiado pelos meus passos e que possa me guiar também. Alguém que saiba a magnitude dessa confiança, o poder dessa herança da pouca vida que eu já vivi. Alguém que respeite o meu carinho, tanto quanto o meu sorriso, e meus lugarzinhos, a reclamação, a voz esganiçada, as vezes que eu não estiver entendendo nada, o meu choro baixinho, as minhas esquivas, o olhar vago, a mão na boca, o espanto, o cuidado. Eu preciso de alguém que não alimente as minhas loucuras, as minhas manias, mas que ainda assim, aceite a minha perspectiva.
Ainda que nem eu mesma saiba qual é.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Feliz Aniversário!

"Muita saúde, paz e amor" MUITA, MUITA, MUITO e todo o amor que eu puder te dar vai ser sempre parâmetro mínimo para todo esse nosso carinho evoluir;
"Tudo de bom" para sempre, tudo de MELHOR, que é o que você merece!;
"Felicidades": Todos os dias, ainda que não seja o dia todo;
"Que os seus desejos se realizem" e logo depois você ache novos desejos, porque é isso que da toda a graça da vida;
"Sucesso" Em tudo o que você se dispuser a fazer com empenho;
"Musculos" Dispensa comentários, porque isso você nunca vai se permitir deixar faltar, que eu sei!;
"Dinheiro"... é bom né? Mas isso vai ser resultado da sua excelência!;
"Mulheres"... eu prefiro que não. MulhereS, no plural, só se forem DUAS, e você sabe muito bem;
"Swingueira" só se for lá em casa!
"Funk" então... nem se fala.
"Continue sempre assim"... não, por favor! SEMPRE é muito tempo e IGUAL é muito chato. A gente vai crescer junto, você vai aprender muito e todos os dias, eu vou fazer o possível pra acompanhar isso e entender sempre que houver uma mudança e crescer com você, paixão.
"Que Deus te ilumine" é outro que dispensa explicação... 
"Parabéns!" Por ter aproveitado cada um desses aninhos que você viveu e se tornado essa pessoa maravilhosa: Carinhoso, cuidadoso, dedicado, amigo, fiel, esforçado: AMÁVEL.
"Beijos" MUITOS, MUITOS, MUITOS, na testa, na bochecha, na boca, no dedinho do pé, tantos quanto você quiser!

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Amorar

Gosto muito da forma como você fala, é maravilhoso ter o privilégio de te ouvir. O timbre da tua voz, me aquece a alma, enaltece o coração, me faz sorrir. Gosto muito também do teu silêncio e de quando você se concentra apenas em mim. Adoro o modo como você me olha, a cautela com que você me toca e a forma como o teu amor repousa em mim. Quase derreto quando você desliza a mão pelo meu cabelo, passa a mão no meu rosto e aproxima os teus lábios dos meus como se nada em volta existisse, porque, de repente, nada mais importa. Sem precisar de nenhuma palavra, você me deixa sem respostas.
Eu adoro quando você fecha os olhos e eu fecho os meus, porque no meio de todo o breu, nossos corpos sempre se encontram, então o teu protege o meu. O teu sorriso já é tão parte integrante de mim, teu choro já se confunde com o meu, meus dedos se perdem entre os seus, sem que as mãos precisem permitir.
Minha cabeça, essa nem sei mais onde está. O coração fala mais alto e anda por ai tão aberto e tão gritante que as vezes o medo é de te deixar sumir (sorte minha, Amor, você não querer ir!).
As pernas apenas seguem o chão, os pés guiados pelo coração, todos os caminhos levam a você. Os meus braços esqueceram-se para que servem, tateiam e não percebem, não cansam de te buscar, procuram teus contornos cegamente, até que possam te abraçar.
O meu pescoço, acostumado com a tua respiração, com o ritmo do coração, com o movimento do seu arfar, o recosto em teu peito sempre que preciso relaxar.
Quando o meu corpo, exaurido, já não responde, ou quando o teu já não socorre o meu andar, temos ainda, juntas e sobrepostas, duas mentes apaixonadas para explorar.

Mas, daí, são mais umas tantas outras linhas, outras tantas várias rimas. Depois posso até tentar...

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Boa Noite

Noite passada fui dormir esperando um beijo seu. Se não, ouvir sua voz, se não, pelo menos ter notícias suas, se não pudesse te ter comigo.
Hoje acordei torcendo para virar e ver você deitado ao meu lado, ou para ter uma chamada perdida no celular ou, pelo menos, uma mensagem. Depois que vi que não, torci pra que tivesse um recado em rede social, torci para ver se nome na minha caixa de entrada.
Sai de casa pensando em quando ia saber de você, se ia ouvir sua voz essa manhã, ou se mais tarde, ou se não a ouviria e se você não ligasse, se eu ligaria.
Durante a tarde desliguei-me de tudo. Desencanei de você. Não pensei no seu rosto, nem nos seus olhos, nem no modo como você me olha ou no jeito como me toca. Me distrai com outras vozes, outros sorrisos. Me concentrei, fiz tudo o que tinha pra fazer, e no final da tarde, quando tive um tempo livre e minha mente se direcionou novamente a você, exercitei a minha ânsia de te querer, a impossibilidade de te ter e a saudade que senti de você.
Bem à noite me peguei pensando em como tinha sido bom o dia. Me vi fazendo o balanço e quando pesei tudo, você não ter dado notícia não pesou nada. Diminui, simplificou, deixou mais leve (e mais vazio...).
Essa noite, será que você volta, será que você vem? Se não vier mal não faz, mas faça o favor de não vir amanhã também.

sábado, 24 de março de 2012

Mulheres entenderão

Hoje eu acordei do lado avesso. Minha paciência simplesmente inexiste, a minha mente está mais afiada, menos tolerante, muito , mas muito desgastada. A minha lógica tirou férias, os meus sentimentos fizeram um motim, tomaram conta de tudo e resolveram trazer tudo o que eu mais detesto pra dentro de mim. Me fizeram lembrar das coisas que me fazem mal, encheram os meu olhos de lágrimas, a cabeça de dúvidas. Hoje os malditos sentimentos, pegaram tudo que faz ficar confusa na vida e colocaram na mesa. Eles trouxeram lembranças que eu tinha escondido, inseguranças que eu me esforço pra pisar em cima todos os dias. Renata nem sabe o que fazer e isso não acontece nunca. Mas é assim, tem alguns dias que a gente simples e literalmente perde a cabeça. O nome disso é falta de paciência e o codinome é TPM. 5 dias por mês, todos os meses, pelo resto dos meses férteis das nossas vidas.
A paciência é a fortaleza do débil e a impaciência, a debilidade do forte.
Immanuel Kant

sábado, 18 de fevereiro de 2012

À flor da pele

Todo mundo tem seus momentos... a ira desmedida, as lágrimas exageradas, a gargalhada escandalosa. Estar a flor da pele não é sempre ruim, mas quase sempre não é bom. É um estado emocional descontrolado, rir demais parece desespero, chorar demais raramente não o é .
Constantemente até pensar está envolto em uma confusão de sentimentos. Mas e aí? Pensar é muito menos nobre que sentir. Nobreza de espírito é largar os paradigmas e agir do modo como a gente achar correto na hora, numa circunstância extraordinária. É lembrar de tudo o que esperam de você e fazer o contrário, porque te parece mais correto e não se importar de acharem que você está errado.
"Onde se deve procurar liberdade é nos sentimentos. Esses é que são a essência viva da alma"Johann Goethe
Então mesmo se depois você descobrir que estava errado, não se incomode muito. Sentimentos perdoam e são facilmente perdoáveis. Imperdoável na minha opinião é indiferença... essa sim é difícil de superar. Então sinta, sinta muito, o tempo todo. Sinta-se muito feliz ou muito triste, sinta o que tiver que sentir, na intensidade que te aprouver. Sentimentos também são altamente corrigíveis. Bom, que quando você cansar de sentir-se muito mau-humorado, muito cansado, muito chateado, muito triste, desiludido,  mal amado, você pode se deitar, passar a noite sem sentir e acordar se sentindo muito bem, muito feliz, muito amado ou amando muito.
Whatever. Só sinta. sinta o que quiser, descontroladamente. Ser controlado o tempo todo é muito chato!
Eu amo ser à flor da pele!

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Monsoon

Para ler ouvindo (sério!):  http://www.youtube.com/watch?v=P9vE7EO0r30.

Todas as vezes que você se virar, olhar atrás e sentir que tem muita coisa pesando no seu passado; Todas as vezes que você olhar para frente e não conseguir enxergar nada além do vazio; Todas as vezes que sua imaginação se esgotar, que as soluções parecerem inalcançáveis; Todas as vezes que você achar que só te resta sentar e esperar; Esqueça o passado, releve o futuro, reúna as suas forças e olhe para o seu lado. Sem dúvidas vais encontrar alguém que vai sorrir pra você, segurar a sua mão, te encher de energia só com o brilho dos olhos; Alguém que acredita em você, que confia em você e que mais do que qualquer outra coisa, torce por você.
Todas as vezes que você escolher se agarrar a essa pessoa, vai dar tudo certo, porque mesmo que vocês não alcancem aquele que era o principal objetivo das suas jornadas, vocês vão ter tentado e vão ter no mínimo o orgulho de seu companheiro, por ter lutado. E o carinho, o amor, ou o que o valha, por terem lutado juntos. Vale a pena. E afinal de contas, desistir é para os fracos. Agregue a ajuda que lhe for necessária e pé na estrada. Andem, andem juntos e andem depressa, até chegar, onde quer que seja, só não vale desistir, parar. A vida não espera, o tempo não dá pause só porque você está cansado. E lá depois daquele vazio todo, que era só o que você enxergava quando olhava pra frente, tem um outro tanto da sua vida te esperando. Corre, que eu seguro sua mão.

"All of life
Is in one drop of the ocean wainting to go home
Just waiting to go home..."

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Motivação

Tem gente que é motivado pelo sucesso, outros pelo fracasso. Tem gente que se espelha nos que sonham, outros nos que conseguem. Tem ainda aquelas pessoas que são impulsionadas pelo impossível, pelo desafio, pelas pessoas que duvidam. Algumas pessoas são impulsionadas pelo desastre, outras por um otimismo inacreditável. Mas motivado mesmo é quem persiste APESAR dos que fracassam, dos que duvidam, dos pessimistas e das adversidades que permeiam o caminho.
Tem gente que é motivado pelo medo, pela angustia. Tem gente que é motivado por gritos, outras por risos, para algumas sorrisos bastam, um tapinha nas costas, algumas palavras. Tem gente que se sente seguro recebendo carinho, cafuné, beijos. Tem gente que só precisa de uma demonstração de afeto, de sentir-se amado. Falando em amor, também tem gente que se impulsiona pela falta dele, mas esses geralmente são mal intencionados.
Tem gente que é a sua própria mola, outras precisam de um empurrãozinho. Eu conheço uma pessoa que precisa de alguém para segurar sua mão o tempo todo. Não que isso seja ruim, até porque, eu adoro ser essa pessoa. Segurar a mão dele, me ajuda também, aquece a alma, alivia a pressão, aumenta as expectativas, melhora os resultados. Pronto descobri... Acho que motivar é o que me motiva. (:

(P.S.: Presunçosa, eu?!)

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Parenthood

(Quase) todo ser humano chega naquele momento da vida em que começa a pensar que talvez o momento de se tornar independente, já esteja chegando. É aquela fase da vida em que a gente olha a fatura do cartão, o boleto de pagamento da faculdade, do carro, da academia e fica meio incomodado de vê-los nomeados aos nossos pais; a fase em que a gente olha para o relógio ou repara nas chamadas perdidas dos nossos pais no celular e pensa que eles já fizeram muito por nós, hora de seguir em frente, menos dependentes, menos controlados.
E por favor, não entendam como ingratidão, nem revolta, nem qualquer outra coisa que faça parecer que eu vejo os meus pais menos perfeitos do que eles são... jamais. Mas é que tem horas que nós queremos nos livrar das amarras, fazer o que der na telha e não ter que dar satisfação para ninguém... ou pelo menos, não dar MUITA satisfação. É lógico que eu não me importo, confesso que algumas vezes até sinto falta, de que me liguem, queiram saber onde estou e como estou, se vai tudo bem, se dormirei em casa e que horas volto. Não me importo que queiram saber com quem eu ando, que conheçam as pessoas com quem me relaciono, que perguntem, se interessem, se importem. Não ligo, verdade. Só me oponho a que deem palpites quando não há nada de errado, que reclamem das minhas escolhas, falem mal das minhas companhias, me julguem ou me perturbem. 
Sejam pais, mas mais que isso, sejam amigos. Sejam rigorosos, mas compreensivos. Exijam, mas reconheçam os meus avanços, os meus pontos positivos, os meus esforços e os meus motivos. Pergutem, discordem, mas nunca me deem motivos para questioná-los. Nem quanto ao apoio que me dão, nem a sobre ao lado de quem estão e muito menos sobre os planos que vocês tem pra mim. Eu vou fazer tudo o que puder para realizar os sonhos que vocês sonharam e vou dar cada gota do meu suor e cada pouquinho da minha disposição para orgulhá-los, sempre. Mas eu não posso abrir mão de tudo, jogar os meus sonhos, as minhas perspectivas, os meus desejos, anseios e metas para cima, suspender a minha vida, trocar amigos, desfazer contatos e deixar de gostar das coisas, dos lugares e das atividades que gosto só porque não lhes agrada.
Eu também to chegando nessa fase biológica/psico-social de querer me virar, depender um pouco menos de vocês. O que não significa que eu não goste mais da sua presença ou que eu queira fazer tudo sozinha ou que vou passar a dispensar toda ajuda que vocês me oferecerem. Eu preciso de vocês provavelmente muito mais do que vocês de mim. E não é um precisar meramente econômico, é um precisar loucamente, um precisar afetivo insubstituível, irrevogável, incomparável. É um precisar eterno. Mas eu também preciso que vocês entendam que da mesma forma como vocês cresceram, mudaram e venceram essa necessidade insana que nós humanos temos dos nossos pais, eu também estou crescendo, mudando e vivendo essa necessidade de forma diferente.
Mudança por mudança, reflitam sobre as suas... eu vejo vocês jogando as minhas na mesa todos os dias. E essas mudanças quanto ao tempo que eu (não) passo em casa, quanto as decisões que tomo sem consultá-los, sobre os passos que dou sem pedir que segurem minha mão, nada disso quer dizer que não precise mais de vocês. Eu faço questão de tê-los participando de todos os meus dias!
É só vocês não tornarem isso tão difícil... 


Amo!

domingo, 8 de janeiro de 2012

2011... 2012 (:

Eu adorei o modo como 2011 influenciou a minha vida. Adorei a forma como fui amada. Amei a forma como algumas amizades amadureceram, e as pessoas também. Adorei ter conseguido manter amizades que estavam se perdendo. Amei ter concentrado minha energia nas pessoas que realmente importam. Adorei ter tido a liberdade de poder ser eu, com pessoas que não me tornaram quem eu sou, mas me ajudaram a ser uma pessoa que eu já era num íntimo ainda não descoberto. Aprendi mais e demais, ensinei o quanto pude, me envolvi e deixei levar. Quebrei a cara e como não? Mas tudo em prol de um futuro mais esperto. (: Me decepcionei, me desapaixonei, aprendi a desamar e aprendi a amar novamente, me entreguei apesar da relutância e aos 43 do segundo tempo, aprendi que se entregar pode ser maravilhoso, mesmo depois de vividos e revividos "traumas". Senti falta de pessoas que estavam longe, menos longe e não tão longe... mas que me faziam falta pelo simples motivo de não poderem estar tão perto quanto eu gostaria. Amei ter feito novas amizades, e ainda que não sejam amizades que vou levar para a vida toda, pelo menos conheci boas pessoas, com quem vivi momentos de que me lembrarei sempre.
Adorei ter feito planos e atingido meus objetivos, adorei ter tido as oportunidades que tive, ter me esforçado e ter merecido cada gotinha de retorno. Amei ter querido e podido, tentado e conseguido. Adorei ter alcançado um lugar, um papel e uma importância, que eu achei que demoraria mais para chegar. Amei perceber que melhor do que evoluir é ter essa evolução reconhecida e sentir essa energia boa de ter um impulso externo para continuar crescendo.
Lógico que de tudo que passa num ano, e que a gente adora e ama, têm também aquelas coisas que a gente não gosta, né.... mas até das coisas que eu preferia não ter vivido vou tirar a melhor conclusão: a de que foram/serão necessárias para o tal futuro próximo/distante/muito distante; para o futuro, qualquer que seja... só porque tudo o que dá errado, por mais horrível que seja, vira uma lição. A gente aprende com a vida, ainda que seja a força!
Pois é... Dois mil e onze acabou, fizemos dele bom proveito. Vamos agora encarar dois mil e doze com a cara e a coragem, apostando alto, vivendo intensamente e fazendo tudo da melhor forma possível. Vamos lá, que essa primeira semana foi só uma amostra básica do ano maravilhoso que a gente tem pela frente!
Tudo de bom para todos nós (:
Feliz 2012!