A ideia do blog é simples, criar um espaço em que eu possa falar sobre o que quiser e quando quiser, expor, analisar, comentar, reclamar, enfim, compartilhar com quem me acompanha tudo que eu achar relevante. Espero que vocês curtam o blog e participem. (:

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Baixo astral não é comigo! ;)

Gente, hoje uma amiga minha comentou que o blog está MÓRBIDO, deprê, alguma coisa assim Oo. Dai, eu queria fazer um breve esclarecimento sobre como eu me sinto sobre o blog.
Eu escrevo aqui porque eu gosto, então, haaaaan... eu me divirto MUITO escrevendo. O post de ontem, por exemplo, foi inspirado em um comentário que uma amiga fez, com o qual eu me identifiquei, então pensei: "Poxa, acho que todo mundo passa por isso." E dai resolvi escrever, eu ria muito enquanto escrevia, principalmente, porque sei que o que eu escrevi não fui eu que inventei, acontece o tempo todo! E porque, somada à minha fase rebelde, que está no ápice, as palavras fluem... ai fica ainda mais divertido escrever.
Acho que essa fase passa daqui a pouco (: mas é porque, pensa comigo, fiquei esperando 18 anos pra ter 18 anos e agora, que finalmente tenho meus amados e desejados 18 aninhos, tenho que ficar me submentendo aos meus pais, tanto quanto antes ¬¬. O Estado me reconhece, por lei, como capaz e atribui a mim plena responsabilidade pelos meus atos, mas os meus pais insistem em não dar a mínima pra isso :~. Pior que a gente cresce achando que vai ser tudo diferente! --' huiheiuhuie Doce ilusão! Acho que a cobrança só aumenta ;x isso sim.
Enfim, deu pra entender? Eu não sou emo, nem quero fazer uma revolta adolescente contra os pais, ok? Oo

Bom, o próximo tema de post já foi escolhido. Se der, eu escrevo hoje mesmo, mas mais tarde, porque agora tenho mil coisas pra fazer... E se não der hoje, amanhã escrevo (:
P.S.: Só por curiosidade, achei essa comunidade no orkut: Imaginação de mãe é fod* > http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=39981216 Que combina absolutamente com o último post. Hahahaha

Beeeijos. :*

domingo, 30 de maio de 2010

"Pais e filhos não foram feitos para ser amigos. (...)


(...)Foram feitos para ser pais e filhos." - Millôr Fernandes
Sempre discordei disso, mas, cara, tem coisa que não dá pra conversar com nossos pais, MESMO. Desculpa, se você que está lendo é uma excessão e conversa sobre TUDO com seus pais, mas, para a maioria das pessoas, a verdade é que se você contar tudo o que acontece e, por exemplo, o que você vê os seus amigos falando, fazendo ou usando :x pros seus pais, eles não só vão perder a confiança nos seus amigos, mas também logo, logo vão te fazer se arrepender de ter compartilhado tantas informações. É que os nossos pais, por mais que digam que confiam na gente, sempre têm uma pulga atrás da orelha que diz pra eles que nós somos influenciáveis. E ai, assumem aquele lado superprotetor que faz com que eles deixem de ser sensatos.
Funciona mais ou menos assim: seus pais querem que você compartilhe tudo o que acontece na sua vida com eles, porque eles acham que é importante participar de tudo. Até que, um dia, você deixa escapar que aquele seu amigo que, de vez em quando, te dá carona ficou muito bêbado em tal festa. Ai pronto, suas caronas estão comprometidas pelo resto da vida. "MAS MÃE ELE NÃO TAVA DIRIGINDO NO DIA QUE BEBEU!"... Desista. Esse tipo de argumentação provavelmente só vai fazer sentido pra sua mãe quando... eeer... é melhor mudar a frase. Esse tipo de argumentação NUNCA vai fazer sentido pra sua mãe.
Então, resumindo, você tem 200 amigos que bebem todo final de semana e tem AQUELE amigo que quase nunca bebe. Dai, em determinada festa, a sua mãe vai te buscar e quando ela chega, pergunta: "Ué, não tinha carona hoje?" e você solta: "Tinha, mas fulaninho bebeu". Pronto, o circo está armado. Só depois de ouvir uma eternidade de exclamações, que, você não consegue imaginar como, couberam em 10 minutos do seu precioso tempo de volta pra casa, você percebe que devia ter respondido um simples (e pra que mais do que isso?): "Não". Essa é a arte de responder o necessário. Os seus pais não precisam saber mais do que isso.
Quando você sai e diz que vai a uma festa, independente das suas intenções na tal festa, se é encontrar os amigos, encontrar um cara (ou uma menina), conhecer gente nova, ou simplesmente dançar muito, a única coisa que você precisa falar é onde a festa é e a hora que pretende voltar.
PRA QUÊ você vai sair de casa dizendo "Mãe, vou pra uma festa conhecer uma galera nova, devo voltar umas 2h" ? Se até às 2h20min você não tiver chegado ela vai achar que a "galera nova" é uma gangue de tráfico de órgãos e vai te ligar no mínimo 700 vezes (y). Essa nem é a pior das hipóteses. Se você disser que um cara te chamou pra ir pra tal festa e que você vai voltar 1h30min é bom chegar na hora MESMO. Porque, quando um cara te chama pra ir pra algum lugar, a mente paranóica da sua mãe automaticamente converge todas as ideias de possíveis motivos para o seu atraso para um motel. Fato. E ai, sabe-se lá que tipo de "providências" ela pode tomar.
Enfim, por ai vai... Para cada palavra sua, exitem 300 reações diferentes que os seus pais podem ter, então diminua o número de palavras. Assim, eles tem menos circunstâncias para fantasiar e você tem menos perguntas para responder.
Além do mais, tem alguns detalhes que não são apropriados pros pais ouvirem, por isso que inventaram os amigos. (:
Só pra deixar claro, eu acho que os pais têm que participar da nossa vida sim. Mas informação é poder e, poxa, eles já tem poder demais sobre a gente! Não estou dizendo pra ninguém mentir, PELOAMORDEDEUS! Mas omitir não é exatamente mentir... hahahaha e os seus pais não vão ter paciência pra perguntar: "vai com quem?", "fazer o que?", "como?", etc... todas as vezes que você for sair. Então, deixe pra responder SÓ quando eles perguntarem! :x

Xii... minha mãe tá chamando :S hahahaha
beijos!

sexta-feira, 28 de maio de 2010

"A primeira metade da nossa vida é estragada pelos pais e a segunda pelos filhos." - Clarence Darrow

Hoje eu tô cansada. Cansada até pra discutir. Por esse motivo (e provavelmente por um instinto natural de preservar meu próximo final de semana) eu nem contestei quando minha mãe disse "você não vai sair hoje, MESMO!". Quer saber, eu quero agradecer por essa resignação... É que tem hora que é melhor mesmo a gente calar a boca e ficar de boa.
Ia adiantar de que bater o pé e comprar outra briga? Nada, né? A única diferença ia ser que no final, além de continuar em casa eu provavelmente ia sentir vontade de quebrar um vaso na cabeça dela. ;~ Não tô dizendo que eu fosse fazer isso.... credo! Mas é que as vezes eu fico tão irritada que nem se o Papa aparecesse aqui em casa ia me impedir de querer quebrar alguma coisa (sem julgamentos, please! Aposto que existem mais milhões de pessoas que se sentem assim).
Enfim, hoje eu tô com síndrome de adolescente rebelde. A minha vontade agora é... de comer brigadeiro, mas se tivesse como, eu teria vontade, também, de sair de casa agora mesmo. Teria vontade... não tenho porque sei que não vai rolar ;~ e detesto ter vontades que estão fadadas a serem vontades e só (isso inclui o brigadeiro --' porque não tem leite condensado aqui em casa, e eu só descobri isso às 21h46, o que impossibilitou a minha pessoa de ir comprar um (y)).
Enfim, voltando ao brigadeiro... hahaha brincadeira, sério, voltando a minha (in)conformidade de ter que passar o final de semana em casa... Sabe o que irrita mais? Saber que ela tá me punindo por uma coisa que ela já fez também e que não deixou de fazer por ter sido repreendida, se é que ela foi repreendida alguma vez. *Aliás, que mania chata dos pais, de achar que a gente tem que ser certinho, se eles fizeram todas as merdas possíveis quando tinham nossa idade --'.*
Bom, ou melhor, ruim, a conclusão: cá estou eu, sexta-feira à noite em casa, sem paciência, sem amigos e sem brigadeiro. Quase dopada de miorrelaxante, antiinflamatório e analgésico (devido ao tombo que levei ontem). Sem sono, sem nada pra fazer e sem paciência, de novo. Ah! E sem brigadeiro. Então, eu vou assistir "A Lista de Shindler" que é pra combinar com meu estado de espírito, vou comer sorvete de flocos, que é pra combinar com o FRIO que tá fazendo aqui em casa e vou dormir cedo, que é pra ver se amanhã acordo na hora de tomar meu remédio.
Beijos, boa noite e boa sorte com os pais de vocês, sempre!

P.S.: "O respeito pelos pais só resiste enquanto os pais respeitem o interesses dos filhos"- Raúl Brandão.
Não sou eu quem está falando! Mas eu concordo... quando a relação ultrapassa esse estágio as desavenças começam, de fato, a terem mais importância que os momentos de boa convîvência. E relação nenhuma resiste a isso (Vide Charlie Harper...Kkkkkkkkkk).

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Que loucura!

Hoje ainda é quinta, mas rolou muita coisa essa semana!

  • Descobri coisas que nunca imaginei, coisas que minha memória não recordava :x e que eu acho que preferia não saber;

  • Briguei e fiz as pazes com minha mãe, em menos de 48 horas;

  • Fiz novas amizades, percebi que preciso correr atrás de algumas e coloquei à prova, outras;

  • Li textos interessantes, passei a seguir dois novos blogs (aliás, recomendo que depois deem uma olhada);

  • Assisti bons filmes, ouvi boas músicas e descobri programas legais no computador;

  • Fiz duas provas, matei aula pela primeira vez no ano;

  • Entrei numa dieta que acabou no dia seguinte, porque inventei uma sobremesa nova... hahaha;

  • Falei com um amigo que não falava há muito tempo, disse 'eu te amo' pra outro amigo e senti saudade de gente que não vejo há pouco tempo, mas que sempre faz muita falta;

  • Machuquei o meu ombro e um coração, mas que não foi o meu :/. Foi quando percebi que às vezes a fila (a nossa também, mas principalmente a dos outros) não anda tão rápido quanto gostariamos...
Essa semana nem foi tão diferente assim, na verdade, essas coisas acontecem todos os dias, mas aconteceu tudo em 4 dias e, por isso, talvez, é que esteja parecendo que foi TANTA coisa.
Acho que o que a gente precisa é acostumar com essas coisinhas... que acontecem mesmo, e aí? Decobertas, brigas, fases de amizades, novos interesses, aulas --', dietas mal-sucedidas ¬¬, saudades e decepções... tudo parte da vida. Afinal, sem essa mistura toda, o dia-a-dia vira uma rotina sem graça.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Se beber fosse pecado, Jesus tinha transformado água em fanta uva.

Hoje eu li duas coisas que me fizeram tirar o peso da minha consciência. A primeira foi essa que é o título do post, a outra foi o horóscopo da Revista do Correio. Eu sou de aquário e lá estava o textículo de hoje: "São tantas e diversas as coisas que acontecem que não seria possível obter agora o panorama completo, o desenho geral que revelasse a você a tendência mais definida deste momento. Por isso, continue vivendo." a minha interpretação do horóscopo foi mais ou menos: carpe diem. Acho que muito mais por causa do momento que eu estou vivendo do que pelo significado, mesmo, do texto. É que a força das ondas depende da resistência do seu barco. Não é? Tudo é relativo, e pra mim, na vida que estou levando agora, não ter uma tendência definida, significa construir eu mesma o meu caminho, mesmo que isso inclua algumas loucuras. Estou vivendo, e aí? Só quem pode decidir como fazer isso sou eu. Por essas e outras que o modo como resolvo me comportar em um dia específico não é parâmetro pra nada. Ontem foi um dia diferente de todos os outros que já tive e todos que vou ter, porque cada dia é um dia. E é essa inconstância da vida que a torna tão divertida. Viver controladamente é um saco! Então, é isso aí.
Ontem a minha noite não deu super certo, mas eu tava com as pessoas que eu gosto, curtindo o momento. Exagerar na dose faz parte também, se não passarmos por isso não aprendemos nossos limites. Viver e deixar as coisas acontecerem é o melhor jeito de aprender. Afinal, não dizem que a vida é a melhor escola?! Então abaixo à repressão maternal! hahahaaha Esse apelo tem alvo definido: eu tô aprendendo a viver, mãe! Do meu jeito. Confie na base que você construiu pra mim, porque ela é excelente. Aliás, vamos ampliar um pouco mais o alvo do apelo: Todas as MÃES, PAIS, AVÓS, todos os responsáveis por algum adolescente, deixem a gente descobrir nossos limites! Fiquem tranquilos. Vocês descobriram os limites de vocês por vocês mesmos, agora é nossa vez (; É um ciclo natural, sabe? A gente vai aguentar isso dos nossos filhos também. Apelo feito,  espero ter atingido meu objetivo.
beijos, internautas! Tenham uma ótima semana!