"Bom dia" por quê?

É incrível como uma boa noite de sono faz a diferença no nosso dia.

As férias acabaram com o meu relógio biológico. Na verdade, eu é que fiz isso, as férias só foram determinantes para tornar tal feito possível. Resumidamente, eu relaxei tanto em relação aos meus horários, nas últimas semanas, que eu me desestabilizei biologicamente.

Dormir todos os dias depois das 3h e acordar depois das 10h não é exatamente o que eu chamo de disciplina. E esse desleixo com o tempo me tirou, completamente, da realidade da vida de estudante que eu levo(de acordar às 6h da manhã).

Enfim, o fato é que na necessidade de dormir cedo ontem, para acordar para ir à aula hoje, meu corpo e minha mente se rebelaram e eu não preguei os olhos a noite toda. Eu me mexi tanto na cama, na vã busca por uma posição confortável que me fizesse pegar no sono, que quando eu parava de virar de lado, ainda parecia estar me movendo. Resisti até as 4 horas da matina nessa incessante busca pelo sono, até que desisti e fui me entreter com '90210', 'Big Bang Theory' e 'The New Adventures of Old Christine' na Sony e depois Warner. Finalmente às 6h fui me arrumar para ir a aula. Descobri, devido a esse fato, que eu sou incapaz de não me enrolar nesse processo de me arrumar - tomar café - sair. Mesmo estando acordada já há tanto tempo, perdi a hora de sair.

Não tendo dormido e estando atrasada, não pude evitar o pensamento mau-humorado que dá título a esse texto quando o porteiro me comprimentou com um simpático "bom dia". É lógico que eu não falei isso para ele, mas eu fiquei na dúvida se seria mesmo um bom dia. Bom, talvez para ele.

Eu não consegui comer no café da manhã, então tomei todos os goles possíveis de café. Em resposta ao estômago vazio e ao balanço do carro, em menos de 15 minutos de trânsito, uma dor de cabeça aguda começou a me perturbar. Na verdade, não sei muito bem se era dor de cabeça ou o sono pesando, mas me incomodou bastante.

Felizmente, para a minha surpresa, apesar do mau começo do dia, minha manhã ficou mais leve conforme as pessoas chegavam na sala. E, embora a primeira aula tenha sido levemente maçante, meu humor melhorou consideravelmente até a hora do intervalo. A segunda aula foi uma surpresa boa. A matéria interessante combinada com a animação e jovialidade da nova professora tornaram meu primeiro dia de aula do segundo semestre bem mais suportável. Sem falar na curiosidade que despertou em mim e nas boas expectativas sobre essa nova etapa.

Já no final da manhã meu sono havia dado trégua e a minha tarde se desenrolou muito bem. Fiz bom proveito do meu dia, apesar da sonolência, e resisti às possibilidades de cochilos (para não perder o sono essa noite também). Assisti a um episódio de Greys Anatomy, li um pouco, estudei... Percebi que quando a gente se dispõe a deixar o dia melhorar, as coisas acontecem para nos favorecer. É tudo uma questão de se permitir!

Então, "bom dia" porque é um novo dia e depois vem outro e outro e vários mais depois destes. "Bom dia" porque a vida está te dando uma chance a mais de ser feliz e fazer os outros felizes. "Bom dia" porque apesar da falta de sono ou de outras coisas, talvez pessoas, apesar de tudo mais ou de tudo menos, é uma oportunidade nova e depois tem outra e outra e várias outras depois destas."Bom dia" porque você tem mais um dia inteirinho para viver, então melhor que ele seja bom.

Bom dia! Boa tarde! E boa noite a todos vocês! E para mim!

Bom dia, Clara! E há muitos "bom-dia" ainda por vir!

Desabafo: coisas que saem de linha.

Atualmente o meu problema está o sendo o condicionar do qual eu usei a última gota hoje e que não encontro mais para vender. As pessoas me reconhecem, por causa do cheiro do tal condionador, eu o usei por tanto tempo, que acho que meu cabelo vai mudar de cor quando eu usar outro produto. Mas o meu querido e perfeito creme para os cabelos, aparentemente (sim, aparentemente, porque eu não desisti da busca ainda!), saiu de linha. Dessa vez estou ainda mais revoltada do que quando descobri que a balinha de café Halls na qual eu viciei em um inverno há uns dois anos, era "edição especial". Muito mais revoltada. MESMO!

Sabe quando você acha aquele produto perfeito? Pode ser uma bala, um shampoo, um esmalte, sei lá, um modelo de camiseta ou de meia! Você passa um tempão procurando algo que te agrade e satisfaça todas as suas delicadas exigências. A cor perfeita, o tecido, o corte, o preço, o perfume, o material da embalagem, a política da empresa (sim, porque precisamos ser consumidores conscientes)...

Você compra, testa e reprova tudo o que surge no caminho, até alcançar aquele produto que simplesmente convém em todos os aspectos e atende substancialmente às suas necessidades. É como se de repente todos aqueles anos de buscas e fracassos fizessem sentido, porque, finalmente, você pode usar e abusar de um produto perfeito.

Pois é, infelizmente tudo que é bom dura pouco, principalmente nessa sociedade capitalista em que vivemos, diga-se de passagem, e, mesmo quando dura muito, um dia acaba e você precisa adquirir um novo. Geralmente é nesse momento que você descobre que o precioso, perfeito e "15-anos-de-busca" produto que você ADORA foi tirado de linha.

O que você sente? Não é indignação, nem raiva... passa entre a auto-piedade e o desejo de morte (do infeliz que teve a idéia GENIAL de tirar o SEU produto do mercado, lógico). Você fica irresignado por toda a sua busca ter gerado frutos e, de repente, alguém os tira das suas mãos.

Você tem que tocar a vida, então recomeça a busca por um produto que possa, ao menos, diminuir o vazio que você sente por não ter mais o seu preferido por perto.

No fundo, você sabe que já entregou as pontas e que jamais seus cabelos vão ficar com o brilho gloss-macio-hidratado que aquele condicionador proporcionava; as suas unhas nunca mais vão brilhar naquele tom vermelho-paixão que só uma marca no mundo conseguiu reproduzir com exatidão (por uma temporada --'); a camiseta branca-básica que você conseguia combinar com tudo e que conectava as demais peças do seu guarda roupa nunca mais vai te vestir; aquele frasquinho, que combinava com a essência natural da sua pele, já era, agora todas as notas aromáticas vão parecer artifíciais demais para te perfumar. Ah, e o chocolate com a textura macia e adocicado no ponto exato, indescritivelmente delicioso...

Deu pra sacar? É lógico que você não vai morrer por causa disso, nem é a pior coisa do mundo. Mas passa pela sua cabeça que talvez seja...
Porque as empresas lançam produtos perfeitos, os deixam no mercado tempo suficiente para você encontrá-los em meio à sua incessante busca, apaixonar-se por eles, acreditar neles, viciar-se e então eles simplesmente os removem das prateleiras, esquecem como se faz e respondem com um "Sinto muito, esse produto saiu de linha." a todas as suas incasáveis ligações em busca de um estoque vitalício? Alguém sabe explicar? Alguém quer tentar responder?
É muito trivial pensar nisso com todos os problemas do mundo... Eu sei. Mas, a final de contas, quem nunca se sentiu traído pelas empresas que fabricam seus produtos preferidos? ;~ hahaha
Beijinhos!

“We are such stuff as dreams are made on, (...)

(...) and our little life is rounded with a sleep” (The Tempest - W.Shakespeare)

Know when you go to bed and there, under your pillow, all your good and bad, all your best and more evil ideas are kept, just waiting for you to go asleep so that they can enter your mind and make you have all sorts of dreams?

Know that feeling when you wake up and just don't know where from all that crazy combinations of facts came to pollute your sleeping?

Know when after waking up and even not knowing what have you dreamt about, you have that perception that it wasn't ordinary or usual; That it wasn't just a dream or just a thought; That it was more? Know when your dreams mean much more than what the images seam to? Know when there are tips all around and your dreams take them all and throw at your face?

Know what? You can hide some secrets from other people, maybe. You can pretend they just don't exist. But you can not hide them from yourself.

At least... not for a long time.

P.S.: Esse texto teve tudo a ver com a (minha) noite passada, tem um motivo para ser em inglês (que só eu e meus sonhos sabemos, hahaha) e se fosse em português ia perder o sentido para mim. Então, espero que vocês o entendam em inglês mesmo. Se não rolar, sempre tem a opção de jogar num tradutor on-line, mas o texto vai ficar horrível... hahaha. Prometo que vou evitar esse tipo de post, mas é que hoje não deu para suprimir o impulso de escrever em inglês.(;

Beijinhos! Tenham uma ótima semana!

BH...ZOUK!

Pensar que na semana passada a minha quarta feira foi de expectativa dá saudade, mas dá ainda mais saudade lembrar do quanto foi gostoso meu último final de semana.

Na verdade ele começou na quinta com uma viagem de ônibus até BH... 9 horas de muito samba e pagode, muita risada pra uns, muita cerveja pra outros, sono pra quase ninguém e a proeza de conseguir dormir naquele barulho todo para muito poucos. O melhor da ida foi conhecer a galera e as minhas companheiras de quarto, que tornaram até aqueles momentos menos agitados super especiais!*-*

A sexta feira começou na pilha. O pagode ainda rolava às 8h da manhã e encarar o engarrafamento para entrar na capital mineira nem foi tão difícil. As primeiras aulas atrasaram, eu atrasei também, no almoço, mas deu tudo certo. Primeiro dia cansativo, primeira noite sem descanso. Aulas durante toda a tarde, parada no hotel, banho, passeio no Pátio Savassi, lanche, opa, quase que atrasamos de novo, dessa vez pro baile na academia do Rodrigo Delano, organizador do evento. O baile foi sucesso. Muito Zouk pra quem sabe e pra quem quis arriscar uns passinhos sem saber mesmo. Forró quase não teve; tango eu acho que ouvi uma música. Mas o samba e a salsa tiveram seu espaço e tinha gente dando show em todas as salas. As apresentações deixaram a galera de boca aberta e até desfile de dançarina teve. A primeira noite em Minas aumentou as espectativas para o dia seguinte.

No sábado o dia foi tão corrido quanto o anterior. Apesar de termos ido dormir super tarde, as aulas de sábado começaram cedo, uma mais animada que a outra. A tarde foi de zouk na Praça da Liberdade para a maioria, de descanso para outros e eu, passei a tarde com a família. Foi bom pra todo mundo, cada um teve o que queria e no final do dia mais um bailinho. Dessa vez o evento foi numa churrascaria. Obviamente, dança teve pra todo mundo, alguns curtiram a noite mais quietos, só assistindo, outros optaram pelos drinks e alguns tiveram que encarar o nervosismo e a adrenalina de apresentar na frente de muita gente. Sucesso mais uma vez. As apresentações correram super bem, tinha gente rabiscando o salão até a última música e a volta pro hotel foi divertida demais. Essa noite ganhou no quesito "pérolas" teve gente falando cada coisa! Oo Uns falavam de flexibilidade na dança e eram respondidos com perguntas sobre fazer supermercado de manhã e teve gente falando línguas impossíveis de entender. As piadas duraram o caminho de volta todo, com direito ao pagode no ônibus, de lei, e ao samba enrolado nas palavras do mestre Marcelo Amorim. Risada não faltou. E lá se foi mais uma noite da nossa tão esperada viagem.

No Domingo foi dia de organizar a bagagem, o check out no hotel tinha que ser jogo rápido, a tarde nos reservava ainda muitos passos e piruetas. O churrasco de encerramento foi sucesso também,  com que outra palavra descrevê-lo? Tocou até forró dessa vez! Música e dança para todos os gostos. Apesar da predominância do zouk, só ficou parado quem quis, porque tocou e se dançou de tudo nesse dia. Até o Michael Jackson teve espaço num bolero. Entre um giro e outro, mais cerveja, mais risada e os laços foram se apertando.

Ao final do dia, com o cair da noite partimos de BH de volta pra Brasília com a bagagem incrivelmente maior. Não de compras, mas de lembranças, de aprendizado e de amizades. Eu não posso dizer pelos outros, mas digo por mim, que a viagem superou minhas expectativas, que as pessoas me cativaram e que a experiência valeu muito à pena. Me resta, por tanto, agradecer a cada um que compartilhou desses momentos comigo e agradecer pela oportunidade.

As horas de sono perdidas durante os três dias de evento foram repostas na viagem de volta e na segunda feira. Na terça-feira já teve quem fosse para o samba outra vez. Na quarta, forró; hoje, zouk. Amanhã é dia de house hahahaha e sábado tem aula de bolero e samba, que é minha paixão. Sábado, então, encontrarei alguns dos companheiros de viagem. Até lá, vou ficar por aqui, ouvindo boa música, imaginando os passos, como sempre, e me preparando para a próxima dança.

"Dançar é sentir, sentir é sofrer, sofrer é amar... Tu amas, sofres e sentes. Dança!"

Isadora Duncan

Beijos a todos. Especial aos que compartilharam comigo a viagem e à minha família linda e amada que dedicou atenção descomunal a mim durante esses três dias. Obrigada!

Eu não quero um passado novo...

Mas quero um presente que me deixe orgulhosa no futuro!

Não, isso não quer dizer que eu me arrependo das coisas que já fiz porque não estou orgulhosa delas agora... E sim que eu quero olhar pra trás e me sentir realizada, sabe?

Eu quero ter histórias para contar, quero poder rir das coisas que já fiz, eu quero ter certeza de que aproveitei da melhor forma o meu tempo, sempre.

A gente ouve o tempo todo, todo mundo dizendo que temos que viver intensamente, que devemos aproveitar os pequenos momentos, etc. Eu concordo com quase tudo isso. Mas para mim, o que tem mais valor são os nossos atos espontâneos. Eu adoro espontaneidade. Eu adoro ligar para pessoas que não esperam minha ligação. Adoro falar com pessoas que não falo há muito tempo no MSN ou no Orkut. Eu adoro fazer amigos novos e me divirto tentando encontrar pontos comuns entre nós para continuar a conversa.

Sabe o que adoro? Adoro que me liguem quando eu não espero, que venham falar no MSN comigo depois de muito tempo ou que me deixem um recado no Orkut dizendo qualquer coisa legal. Adoro quando as pessoas se interessam na conversa e tentam fazê-la evoluir, porque sempre chega uma hora que percebemos que estamos babacamente tentando achar alguma coisa sobre o que conversar, mas nesse meio tempo nós não percebemos que já estávamos tendo uma ótima conversa.

Eu adoro poder tentar moldar a minha vida para atingir os meus objetivos, porque se tudo der certo, se tudo sair como eu imagino, eu sei que vou me orgulhar do que fiz, de ter aberto mão de algumas coisas, ter sido persistente em outras e ter me focado no que eu queria. Eu sei que sim.

Eu sei também que se não sair tudo como o planejado, vai estar tudo bem, porque a gente nunca espera que saia tudo de acordo com os planos, mesmo! Se for sempre tudo muito certo, é muito chato. É divertido ter que viver correndo atrás do que deu errado para tentar consertar. Quando dá certo de primeira a jornada acaba e no fundo todos nós gostamos quando a vida nos dá um pouco de trabalho.

Construir o futuro é parte vontade & determinação e outra parte mistério, alguns chamam de "destino", eu chamo de “planos alheios interferindo nos nossos”. Eu acho que não acontece nada sozinho. Mas também não adianta nós fazermos planos sozinhos, sabe? Ou a gente combina com o resto do mundo que vai ser do jeito que a gente planejou, ou os planos de outras pessoas vão interferir nos nossos e não tem como fugir disso.

Eu estou falando de quando você se arruma pra ir ao cinema e chegando lá o cinema está interditado (aconteceu comigo umas semanas atrás). Pois é, o meu plano era assistir Toy Story 3 e o plano dos caras era interditar o cinema. Se a gente tivesse combinado, eu teria visto o filme, mas a gente esqueceu de combinar. Não foi o destino que me fez ter uma tarde ótima com a minha irmã ontem indo assistir Toy Story 3... foram os planos dos outros, interferindo positivamente no meus. Deu pra entender?

A gente vive numa malha de planos, e quando os planos se cruzam surgem casamentos bem sucedidos, parcerias perfeitas, outras nem tanto, surgem inimigos, rivais, acontecem acidentes... Os planos dos outros às vezes combinam com o nossos, às vezes não.

Quanto a isso, sabe o que eu mais adoro? Quando eu dou sorte e os meus planos cruzam com planos que contribuem para os meus.

Então, eu espero que o meu presente seja repleto de bons encontros com outros planos. E os seus também. E espero que os meus planos combinados com vários outros planos (quem sabe até os seus!), me promovam um futuro que me deixe orgulhosa. Eu espero encontrar gente o suficientemente grande para poder compartilhar os meus planos, que são gigantes, e espero ser forte o suficiente para poder contribuir para os planos dos outros.

Tenho certeza que, nos meus planos, se tudo der certo é porque no meio do caminho várias coisas deram errado. E isso é ótimo, porque cada obstáculo superado é um aprendizado e eu preciso disso para crescer junto com meus planos e alcançar meu futuro brilhante.

Um país de férias.

O Brasil já está parado desde o dia 11 de junho, sim, porque a maioria dos brasileiros é tão louco por futebol que não se contenta em assistir só os jogos da seleção nacional... têm que assistir a todos os jogos. Pois é, e do jeito que as coisas são, as "férias brasileiras" devem durar até o dia 8 de março de 2011.

Copa à parte, começam hoje os prazos relativos às campanhas eleitorais. Essa época é uma palhaçada, né? Convenhamos.

A primeira fase das propagandas eleitorais são aqueles panfletinhos, acompanhados de faixas e cartazes. Artifícios estes, que, além de poluírem visualmente todas as cidades, deixam as ruas um lixo só. Mas antes fosse só a entrega de folhetos... Essa fase abrange ainda os carros de som, sim aqueles infernos ambulantes que começam a rodar às 9h da manhã, se não antes, e te perturbam o dia inteiro, e os comícios. Ah os comícios! Os comícios são reuniões no meio da rua, entre candidatos e eleitores. Eles são uma situação em que, basicamente, as pessoas saem de suas casas para irem sujar a rua, seguir um trio que não toca música mas que "OPA!" tem uns políticos tentando convencer a massa que eles vão ser diferentes! Já na segunda fase, aparece cada figura tentando se eleger que os horários de propaganda eleitoral no rádio e principalmente na TV viram praticamente uma sessão de humor barato. Eu acho triste, chega a ser patético.

Ok, as eleições terminam dia 11 de novembro, pós segundo turno, se necessário, e data limite para a divulgação dos resultados. Mas ai o ano já está tão avançado que é impossível não começar a pensar em tudo de bom que acompanha o finalzinho do ano. Natal, 13º, verão, viagens, réveillon. Só felicidade! Tempo vai, tempo vem, os dias vão passando e, quando a gente vê, já é fevereiro. Fevereiro... começam os preparativos, planos de viagem, de festa, de BAGUNÇA GENERALIZADA e rapidinho chega em março. Carnaval! (Sim, o carnaval vai ser em março em 2011)

Você acha que eu estou pensando muito a frente? Não estou não... Daqui pra 2011 é um pulo! E, com tanta coisa acontecendo, uma atrás da outra, a gente vai vivendo sem ver o tempo correr mesmo. Eu só espero que daqui pra lá esse "pão e circo" não nos passe a perna. Eu espero, e digo isso sinceramente, que o Brasil tome as rédeas de seu futuro nas eleições, tome consciência de que essas "férias" não podem durar para sempre. Eu espero que o povo brasileiro reaja, enfrente e COBRE. Eu espero, de verdade, que depois dessas férias prolongadas, o Brasil mostre que é um país de TRABALHADORES, de gente que não desiste nunca, mesmo.

Hoje, foi meu último dia de aula na faculdade, agora estou de FÉRIAS. Mas como estudante. E não como cidadã. Esse ano, eu torço pela seleção pela 5ª vez e é também pela 5ª vez que acompanho as eleições. Mas esse ano, eu voto pela primeira vez. No meio de tanta festa, Brasil sendo ou não campeão, eu tenho um papel civil importante a desempenhar esse ano. Todos nós temos. Levantemos a nossa bandeira para sermos mais do que fanáticos por futebol. Levantemos a nossa bandeira para sermos CIDADÃOS. Porque ser brasileiro é bem mais que ser penta campeão.