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quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Sobre o meu sono e o sono das outras pessoas.

"Sono é um estado ordinário de consciência em que há repouso, caracterizado pela suspensão temporária da atividade perceptivo-sensorial e motora voluntária." Wiki.
Sentir sono é uma certeza inabalável na minha vida, mesmo quando eu durmo bem. Mas o meu sono é um elemento da ociosidade, quase sempre. Na maioria dos dias eu fico com sono só quando não tem nada interessante acontecendo à minha volta. Por exemplo, nas aulas de Economia Política ou logo depois do almoço, porque eu fico em casa enquanto todos saem, vão trabalhar. Eu deveria estudar, mas nessa batalha entre a força de vontade e a minha cama, a preguiça sempre ganha e eu acabo dormindo um pouco antes de estudar.
Outra certeza incontestável é o fato de que eu só fico absolutamente sem sono quando o que eu mais preciso é, exatamente, dormir. Insônia é como ter um pesadelo acordada. Você fica sozinha, no escuro, querendo que seu corpo e sua mente sucumbam à calmaria de algumas horas de sono e, no entanto, tudo o que você consegue é ficar rolando na cama e, no meu caso, imaginando as situações mais sórdidas. Como por exemplo uma pessoa entrando no meu quarto escondido (situação na qual eu preferiria estar dormindo. FATO!).
Ok, me destraí. voltando ao assunto do sono...
Hoje eu estou com muito sono. Ontem fui dormir tarde e hoje acordei 20 minutos mais cedo. Incrível a diferença que fazem 20 minutos. Acho que o fator psicológico que é o verdadeiro responsável por toda essa falta que fazem os tais minutinhos a menos, porque dormir seis horas ou seis horas e 20 não pode ser fator tão determinante sobre a minha disposição durante um dia inteiro. Além do mais, aposto que se eu não soubesse a hora que acordei, não culparia esses 20 min. pela minha sonolência, mas o fato é que só de pensar que poderia ter dormido mais 20 minutos causa uma inquietação imensa e uma indignação que só não é muito forte, porque o sono não permite nem isso. (Nessas horas eu fico pensando nas almas que levantam ainda mais cedo que eu. Será que elas conseguem dormir cedo? Porque à noite, meu sono sempre escapa e só volta a se apresentar na hora de acordar.)
Mas dormir pouco não é o único motivo de eu ficar com sono. Quando eu durmo muito, sinto sono também. Acho que quase todo mundo sente. Dormir demais provoca uma preguiça mental e física que nos motiva a dormir mais e cada vez mais, faz a gente entrar em um estado de inércia sonolenta infindável. Mais uma vez, culpa da ociosidade. FATO. Porque se você tiver que levantar e resolver a vida, trabalhar, ir à aula, estudar, etc., você vence a preguiça e o sono. Pelo menos até que você tenha tempo para ficar quieto e, consequentemente, para a preguiça e o sono se instalarem no seu ser novamente.
Por exemplo, se agora eu tivesse um mínimo interesse (que obviamente me falta) pela aula de Economia, não estaria com sono. Mas o fato é que a voz do professor e seu ritmo de pensamento calmo, para não dizer lento, tornam esse grau mínimo de interesse inatingível.
Eu ouso ainda dizer que se ao falatório do professor fosse acrescido fundo musical em compasso ternário, com piano e talvez violinos e um assunto romantico, a aula se tranformaria em um perfeito lullaby. Um lullaby de 1 hora e 40 minutos. 100 minutos de pura sonolência. Não que isso seja necessário para fazer as pessoas dormirem. Não é. MESMO. Elas sentem sono como eu, é só olhar pra trás e posso ver as caras de quem só deseja estar em casa, na cama, em sono profundo.

Hahahaha, bilhetinho chegando aqui. Quem sabe com algumas fofocas o meu sono passa (;. Beijinhos!
P.S.: A aula só acaba às 11h20, o que significa que ainda faltam uns 30 minutos para a aula terminar... Boa sorte para mim e para os outros 40 guerreiros que continuam em sala. (y)

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